Num futuro próximo,

Diferente das músicas e filmes,
eu não cresci, continuo sorrindo ingenuamente e intensamente.
Foi sempre muito seguro aqui dentro,aquela satisfaçam por não ter nada,por não ser nada, acabou.

Tentei me reinventar, gostar daquilo que seria melhor pra mim,
até que descobri, que o melhor pra mim seria o que me desse vontade.

Como disse um amigo,
"é hora de tomar o controle da vida"
o tempo não me espera e enfim a ficha caiu.

Meus fracos vícios foram vencidos por grandes hábitos,
mas minhas inspirações se foram junto esses vícios,
não sei como, mas eu acabei comigo mesmo, aquelas opiniões fortes,
aquela vontade de ter o mundo em minha mão se foi.

Hoje me sinto um simples operário,
tentando reconstruir sozinho, aquele castelo, que eu mesmo destruí.
Num futuro próximo ele estará de pé,
e poderei ter tudo em minhas mãos novamente...

Menezes, Matheus. Crônicas novas chegando... aguardem!